sábado, 9 de setembro de 2017



Trans-intermecânica e efeitos – 5.861 a 5.870.
Efeito generalizado Graceli.
Para cada tipo de medidor de temperatura, de radiações, de eletricidade, de magnetismo, de condutividade, de emissões de elétrons, de interações de íons e cargas, transmutações, fissões e fusões, tunelamentos, e outros se tem uma relação entre todos os agentes envolvidos, e com efeitos variacionais e cadeias entre todos, com variações, para ângulos senóides como no magnetismo, variações e efeitos de fluxos vibratórios e quântico, saltos de elétrons e fótons, luminescências e potenciais de transparências, espalhamentos e distribuições de energias e fenômenos, pressões, radioisótopos, isótopos, emaranhamentos, entropias e entalpias, dilatações, condutivdades e condutâncias conforme agentes e categorias de Graceli, e outros.

Ou seja, todos os medidores vêem ao encontro de um índice de perfeição absoluta.

Imagine o ouro sendo um material com pouco desgastes com o tempo, mesmo assim, está sujeito às variações e ações do tempo, dos meios, pressões, energias, fenômenos, dimensionalidades e outros.


 Stefan chegou empiricamente à seguinte lei: R µ T 4 - a famosa lei de Stefan -, onde R representa a intensidade total da radiação (energia por unidade de área e por unidade de tempo) emitida por um corpo a uma dada temperatura absoluta T. Mais tarde, em 1884 (Annalen der Physik 22, p. 31; 291), o físico austríaco Ludwig Boltzmann (1844-1906) demonstrou matematicamente aquela lei, ao considerar como um gás a radiação eletromagnética no interior do corpo negro, e aplicando a esse gás as leis do ciclo de Carnot (1824), cuja pressão envolvida nessas leis foi calculada pela Teoria Eletromagnética Maxwelliana [formulada pelo matemático e matemático escocês James Clerk Maxwell (1831-1867), em seu famoso livro: A Treatise on Electricity and Magnetism, publicado em 1873 (Dover, 1954)],

como sendo considerada a pressão da radiação térmica (RT), que funciona como o material de trabalho daquele ciclo. Desse modo, Boltzmann encontrou o coeficiente de proporcionalidade (σ) entre R e T 4 . Desse modo, foi encontrada a famosa Lei de Stefan-Boltzmann, traduzida pela expressão: R = s T 4 . É oportuno observar que o físico e astrônomo norte-americano Samuel Pierpont Langley (1834-1906) aperfeiçoou, em 1878, o bolômetro de Svanberg, cujos detalhes foram por ele apresentados somente em 1881 (Proceedings of the American Academy 16, p. 187). Com tal dispositivo, Langley, em 1886 (Annales de Chimie et Physique 9, p. 433), estudou o espectro solar na região infravermelha [que havia sido descoberta pelo astrônomo alemão Sir William (Frederick Wilhelm) Herschel (1738- 1822), em 1800], bem como mediu a intensidade da radiação solar em outros comprimentos de onda ópticos. Muito embora o bolômetro haja, sobretudo, sido usado para medir a intensidade da radiação solar, posteriormente, ele foi também utilizado para medir a temperatura de corpos quentes, até o limite de 600 0 C. Registrese, também, que ainda em 1886 (Königliche Porzellanmanufaktur, Berlin), o ceramista alemão Hermann August Seger (1839-1893) inventou uma série de cones de argila de ponto de fusão conhecido (600 0 C a 2.000 0 C) – o famoso pirômetro de cones normais de Seger. Com eles, era possível determinar a temperatura de um alto-forno pela observação de quais cones fundiam ou não, quando inseridos no mesmo. Ainda tendo como base a lei de Stefan-Boltzmann [acrescida da hipótese do quantum proposto pelo físico alemão Max Karl Ernst Planck (1858-1947; PNF, 1918), em 1900 (Verhandlungen der Deutschen Physikalischen Gesellschaft 2, p. 237), foi inventado o pirômetro óptico ou pirômetro de filamento desaparecido constituído por uma luneta, na qual são montados um filtro de vidro vermelho e uma lâmpada incandescente, sendo esta ligada a um circuito elétrico; esse dispositivo é usado para medir temperaturas altas. Por exemplo, para medir a temperatura de um alto-forno, dirige-se a luneta para sua fornalha e varia-se a resistência (reostato) do circuito elétrico até que o brilho do filamento incandescente da lâmpada se iguale ao da fornalha, sendo então a temperatura desta lida diretamente no amperímetro daquele circuito, que foi devidamente calibrado: brilho versus corrente. Para temperatura acima de 1.500 0 C o brilho da fonte é primeiro atenuado por um filtro neutro. [Para maiores detalhes sobre termômetros ver, por exemplo, os textos: Enrico Perucca, Física General y Experimental I (Editorial Labor S. A., 1955); R. E. Bedford, Thermometry; J. H. Wernick and R. Wolfe, Termoelétrico Devices, IN: Encyclopaedia Britannica, Macropaedia 18 (Chicago University, 1978); Denise Prazeres Lopes Pires, Júlio Carlos Afonso e Francisco Artur Braun Chaves, Do termoscópio ao termômetro digital: quatro séculos de termometria (Química Nova 29, Novembro-Dezembro, 2006); Gibert, op. cit.; Middleton, op. cit.; Roller, op. cit.]. Conforme vimos até aqui, de um modo geral, um termômetro é construído tomando-se como base qualquer

 propriedade física das substâncias que varie com a temperatura. Assim, descrevemos os termômetros de líquido, de gás, de resistência elétrica e de radiação térmica. Contudo, outros termômetros também foram inventados tendo em vista outras propriedades físicas.

Assim, tivemos os termômetros bimetálicos baseados na dilatação térmica dos metais; os termômetros acústicos que se baseiam no fato de que a velocidade de propagação de uma onda sonora através de um meio é função de sua temperatura; os termômetros magnéticos que decorrem da dependência da temperatura apresentada pela suscetibilidade magnética; os termômetros de ruídos térmicos que usam o princípio de que em qualquer condutor elétrico, o movimento dos elétrons no mesmo é randômico e a extensão de seu movimento é função da temperatura; os termômetros de viscosidade que usam a resistência oferecida por um tubo capilar ao fluxo de um gás através dele quando há uma variação de temperatura;

os termômetros piroelétricos baseado no fenômeno da piroeletricidade, que é o fenômeno pelo qual cargas elétricas são criadas em cristais esquentados; esse fenômeno foi observado pela primeira vez pelo físico escocês Sir David Brewster (1781-1868), em 1824. Todos esses termômetros, é claro, têm aplicabilidade em intervalos de temperatura bem definidos, podendo alguns deles medir temperaturas extremamente baixas (10-5 0C), como ocorre no caso dos termômetros piroelétricos.

 (Bedford, op. cit.; Wernick and Wolfe, op. cit.). Apesar de Kelvin, em 1854, haja apresentado a ideia de definir uma ET por intermédio de apenas um ponto fixo, foi somente em 1939 () que o físico e químico norte-americano William Francis Giauque (1895-1982; PNQ, 1949) (nascido no Canadá) escolheu esse ponto como sendo o ponto triplo da água (temperatura na qual subsistem suas três fases: sólida, líquida e gasosa), para o qual lhe atribuiu a temperatura de – 273,16 K Desse modo, segundo Giauque, a temperatura de qualquer corpo pode ser calculada pela expressão: T(K) = 273,16 X/Xtr, onde X e Xtr representam, respectivamente, as propriedades termométricas da substância termométrica usada no termômetro nas temperaturas T e 273,16 K. Note que essa proposta de Giauque foi aceita na 10a Conferência Geral de Pesos e Medidas, realizada em 1954. (Zemansky, op. cit.). É interessante destacar que, embora até o presente momento, o 0 K seja o limite inferior de temperatura de qualquer corpo, em 1951 (Physical Review 81, p. 279), os físicos norte-americanos Robert Vivian Pound (n.1919) e Edward Mills Purcell (1912- 1997; PNF, 1952) realizaram uma experiência, na qual criaram um estado de “temperatura negativa” para spins nucleares em fluoreto de lítio (LiF). Esse estado, contudo, foi conseguido sem passar por 0 K. Note que, em certas situações, essas “temperaturas negativas” são mais quentes que as positivas.


[Ryogo Kubo, Statistical Mechanics (North-Holland Publishing Company, 1971)]. Na conclusão deste verbete, é interessante destacar que, no Século 20, os termômetros vistos acima foram melhorados na medida em que a Física foi se desenvolvendo. Por exemplo, com a explicação do efeito fotoelétrico [elétron arrancado por incidência de luz, em 1905 (Annales de Physique Leipzig 17, p. 132), pelo físico germano-suíço-norte-americano Albert Einstein (1879-1955; PNF, 1921)], P. H. Geiger, em 1926, inventou a célula fotoelétrica, que foi usada para substituir o olho humano no pirômetro óptico. Por sua vez, os transistores, inventados em 1947 e 1948 (vide verbete nesta série), substituíram a Pt nos bolômetros.

A descoberta do efeito Schadt-Helfrich [orientação de cristais em uma mesma direção sob a ação de um campo elétrico e com a capacidade de propagar a luz polarizada sem girar seu plano de polarização], em 1971, permitiu a invenção, em 1979, dos mostradores (displays) de cristais líquidos - os LCD (Liquid-Crystal Displays) (vide verbete nesta série). Tais mostradores foram então usados nos termômetros digitais. Dentre eles, destaca-se o termômetro auricular infravermelho, inventado pelo médico inglês David R. Phillips, em 1984. Ele permite determinar rapidamente a temperatura. Observe que desse tipo de termômetro, o mais famoso é o Thermoscan, inventado pelo engenheiro eletrônico e biomédico norte-americano Jacob Fraden, e colocado em uso em hospitais e consultórios médicos, em 1990, e continua sendo usado até hoje. É oportuno destacar que o primeiro termômetro auricular foi inventado pelo médico alemão Theodore Hannes Benzinger (1905-1999), por ocasião em que era piloto de teste da Luftwaffe, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). [Tom Philbin, As 100 Maiores Invenções da História (DIFEL, 2006)]. É ainda interessante ressaltar que, em 2009, físicos da Universidade de Tecnologia de Helsinque, inventaram um termômetro eletrônico, formado de camadas finas de isolantes, prensadas entre eletrodos, cuja

variação da condutância elétrica é diretamente proporcional à energia térmica k T, onde k é a constante de Boltzmann e T a temperatura absoluta. Desse modo, esse tipo de termômetro permite determinar a temperatura de um corpo (até 15 ´ 10-4 K), em função apenas da constante k. [Charles Q. Choi, Scientific American Brasil 82, p. 25 (março de 2009)].

Trans-intermecânica e efeitos – 5.861 a 5.870.
Efeito generalizado Graceli.
Para cada tipo de medidor de temperatura, de radiações, de eletricidade, de magnetismo, de condutividade, de emissões de elétrons, de interações de íons e cargas, transmutações, fissões e fusões, tunelamentos, e outros se tem uma relação entre todos os agentes envolvidos, e com efeitos variacionais e cadeias entre todos, com variações, para ângulos senóides como no magnetismo, variações e efeitos de fluxos vibratórios e quântico, saltos de elétrons e fótons, luminescências e potenciais de transparências, espalhamentos e distribuições de energias e fenômenos, pressões, radioisótopos, isótopos, emaranhamentos, entropias e entalpias, dilatações, condutivdades e condutâncias conforme agentes e categorias de Graceli, e outros.

Ou seja, todos os medidores vêem ao encontro de um índice de perfeição absoluta.

Imagine o ouro sendo um material com pouco desgastes com o tempo, mesmo assim, está sujeito às variações e ações do tempo, dos meios, pressões, energias, fenômenos, dimensionalidades e outros.

trans-intermecânica e efeitos.
relativismo para condutância conforme agentes de Graceli.
Efeitos 5.731 a 5.740.
se tem uma relação entre condutância elétrica, magnética, radioativa com oscilações aleatórias em intensidades, alcances, distribuições, espalhamentos, ângulos, fluxos de variações nas emissões de radiações elétrica e térmica, e fluxos de oscilações durante os processos e propagações com energia térmica, porem, a própria energia térmica depende de outros agentes [agentes de Graceli] para sua ação e quantificação.

Com efeitos também para fenômenos secundários, como alguns já citados por Graceli, e que tem variações e efeitos conforme agentes e efeitos de Graceli.

Trans-intermecanica Graceli para:
Efeito e teoria cromo-fotoelétrico. E outros.
Efeitos 5.711 a 5.730.

A cor da luz e as variações de intensidades de fótons sobre corpo negro, materiais, estruturas, radioisótopos, radioelétricos, radiomagneticos, radio-térmicos, e todos em conjunto produzem emissões de elétrons, e fenômenos secundários conforme os agentes e categorias de Graceli.

E mesmo sobre corpos negro radioativos, radioelétricos, radioisótopos, radio-térmicos, radio-magnéticos, radio-dinâmicas e em vórtices, e sob pressões.

Com variações conforme:
conforme os [eeeeeff[df][cG], categorias de Graceli.

Onde se terá uma realidade durante e pressão e tempo das mesmas, e conforme os agentes e [eeeeeff[df][cG], categorias de Graceli.

E com variações sobre tunelamentos, transmutações, emaranhamentos, propagações e momentum magnético, elétrico, térmico, radioativo; entropias, entalpias, dilatações, condutividades, campos de coesões radioativos de Graceli. E outros.


Efeitos e trans-intermecânica para:
Termodinâmica categorial Graceli.

Para cada tipo de energias envolvidas e suas categorias se tem emissões de radiações térmicas, fluxos quântico, dilatações, pressões sobre meios físicos e cinética térmica em propagação no espaço, ou dentro de recipientes fechados, e outros.

Com variações para fenômenos quânticos conforme os tipos de produções térmica pelos seus agentes envolvidos, e outros.

Isto se tem variáveis e efeitos para emissões, propagações, alcances, espalhamentos, distribuições de energias, tempo de vida progressicional das radiações, e outros.

Com efeitos de cadeias e variações sobre outros fenômenos, como:

E com variações sobre tunelamentos, transmutações, emaranhamentos, propagações e momentum magnético, elétrico, térmico, radioativo; entropias, entalpias, dilatações, condutividades, campos de coesões radioativos de Graceli. E outros.


Conforme os agentes de Graceli e suas categorias:
conforme os [eeeeeff[df][cG], categorias de Graceli.


Onde se terá uma realidade durante e pressão e tempo das mesmas, e conforme os [eeeeeff[df][cG], agentes e categorias de Graceli

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